Um aplauso à vida, outro ao tempo.
A junção dos dois seria como a mistura do VM com AZ
Numa síntese aditiva: misturando-se luz.
Violeta: o equilíbrio perfeito entre azuis e vermelhos.
Com o passar do tempo a vida se modifica num ímpeto de purificação,
Trazendo novamente o equilíbrio.
Purificação que os gregos antigos acreditavam ter a ametista.
Contra os malefícios do alcool.
Também os reikianos utilizam essa cor,
mentalização, limpeza e purificação.
Já escutou da boca de um místico:
Violeta é a cor da transmutação.
Ametistas atrás de portas de entrada de casas.
Será por ser a última cor do arco-íris, o limite entre o visível e o invisível
Que essa cor exerce esse domínio sobre nós?
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
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4 comentários:
Brunooo tbm é cultura..rs
Adorooo seus poemas, tudo faz um sentidoo
Beeijooo grandee
Eu adoro violeta.
"Tem hora que a gnt se pergunta, porque é que não junta tudo numa coisa só?"
(Fernando Anitelli)
Com o vermelho e o azul pode ter sido assim, experiência que resultou na cor da temperança, o Violeta!
Gostei muito do seu texto. Escreve muito bem, assim como se expressa muito bem.. (rsrsrs)
Abraço grandeeeeee!
cÁ ESTOU, CARO bRUNO.
Bonito seu texto.
Acho que vc poderia ligá-lo um pouco mais à iluminação teatral. Acho que despertaria um grande interesse entre atores, diretores, cenógrafos, figurinistas.
Voltarei sempre.
Paz e bom humor
Walmir
http://walmir.carvalho.zip.net
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